Taverna Martelo Trovejante

A taverna é um dos lugares mais frequentados de toda Hammerfall, ali viajantes param para tomar as fortes bebidas anãs, conhecidas por todo continente por seu gosto forte, e sua culinária peculiar. Também é ali que toda sorte de aventureiros se encontram para tomar para si as diversas missões disponíveis e vários “trabalhos” para fazerem, sempre em busca de suas recompensas.

Ao chegar na taverna fui em direção ao barman e mostrei as duas bolsas de couro.

"A-aqui senhor, me pediram para lhe entregar isso, kuro."

- Olá, jovem! - O barman anão o cumprimentou contente. - O que traz com você? - Ele pega das mãos de Kuro as bolsas de couro e as guarda consigo, depois lhe dá sua recompensa. - Obrigado! Agora, me diga, há algo que eu possa lhe oferecer? Uma bebida, comida, algo? - O anão convidou-o a sentar-se.

O barman parecia bem animado e não era todo dia que encontrava alguém que eu não precisava "olhar pra cima" para conversar.

"Eu queria algo para comer e uma bebida quente, kuro."

Eu coloco umas peças de ouro no balcão e espero o barman trazer o meu pedido.

Thaingran chega na taverna cheio de neve encima dos ombros, ao entrar senta na mesa mais próxima ao fogo, abaixa o capuz e chama a garçonete:
—Aqui querida, temos algum trabalho simples para um simples anão?—Disse Thaingran após sentar-se confortavelmente, com um sorriso no rosto.

A atendente com seus poucos metros de altura, apontou ao anão o mural de avisos, já que estava muito ocupada atendendo os outros clientes.

— Não posso ajudar agora, mas olhe ali no mural e depois fale comigo — falou, enquanto servia as bebidas.

—Ok Ok belezura, sem stress.— Diz Thaingran, levantando ruidosamente e indo em direção ao Mural, ao chegar la acha uma missão fácil com uma recompensa equivalente, e pergunta pra atendente:
—E essa missão aqui belezura, pode me dar uma ajuda?

— Está tudo escrito no papel — respondeu a atendente em meio à suas entregas.

No papel:

Thaingran lê o papel, e conforme vai avançando o sorriso em seu rosto vai sumindo, e ele solta um murmurio:
—Pragas do inferno, tão dificil matar alguns insetos em um anão?
Depois disso ele pega o papel, guarda em um bolso volta a sentar em sua mesa, pega seu cachimbo e fuma um pouco.
—Dunwich... Tão ao sul, vai ser uma longa viagem até lá.
Após se levantar de um pulo, ele sai da taverna assoviando uma canção qualquer.