— E também não há motivos para que fiquem aqui ou lutem e torturem cegamente todas as pessoas as quais são enviadas pra este lugar como prisioneiras — Disse o anão, aproximando-se da mulher enquanto gesticulava mesticulosamente, tentando retratar importância ao que dissera.
Azenum assentiu com a cabeça e apontou o dedo para Ulf.
— Esse cara aí me libertou. Não faço ideia de como, mas ele tinha acesso a um local o qual permitia a ele vagar por todos os corredores de maneira segura e secreta... — coçou o queixo e se ajeitou na capa de peles que possuía, acomodando-se e abaixando o dedo o qual havia apontado para o rapaz — uhhh, eu não sei bem. Ele tá ali, ó. Se quiserem saber mais, falem com ele! — estendeu o braço e apontou o dedo para Ulf mais uma vez.
Azenum assentiu com a cabeça e apontou o dedo para Ulf.
— Esse cara aí me libertou. Não faço ideia de como, mas ele tinha acesso a um local o qual permitia a ele vagar por todos os corredores de maneira segura e secreta... — coçou o queixo e se ajeitou na capa de peles que possuía, acomodando-se e abaixando o dedo o qual havia apontado para o rapaz — uhhh, eu não sei bem. Ele tá ali, ó. Se quiserem saber mais, falem com ele! — estendeu o braço e apontou o dedo para Ulf mais uma vez.