Calabouço dos Mortos

Papaco continua sendo torturado. Aisha falha em arrebentar as correntes, e o anão atrás dela dá uma breve risada de sua situação. Os mortos vivos estão a apenas 20m de distância de Ulf.

Aisha não encontra nada enquanto dentro daquela cela, ao menos nada de valor. Outros dois prisioneiros começam a gritar e a agitar-se em suas algemas ao ver que ela havia conseguido libertar-se, visando chamar a atenção de carrascos. Eram loucos. O anão fita-a e então indaga:
— Não irá me libertar, não é!?

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O carrasco de Papaco decide arremessar uma das lanças em sua direção, ignorando a arma que o rapaz tinha em mãos. Usando a lança arremessada como distração, pegaria outra na parede e tentaria atacá-lo indiferente de ter conseguido acertá-la ou não.

Grande carrasco executor -- Nível sete, lanceiro nível 5 e Algoz nível 2. Trajava uma grande armadura de ferro que cobria a parte toráxica e também um pequeno elmo de latão com vários cravos.

[Vou rolar um D20 pro papaco]

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O grupo que totalizava quatro mortos vivos surpreende-se com a ação de Ulf, que leva um deles ao chão e tenta desarmá-lo. Aquele o qual Ulf havia atacado possuía uma espada bastarda em suas costas e não conseguiu reagir, devido ao peso do rapaz sobre si e a neve constante.
No entanto, a vida não é um mar de rosas: os outros três sacaram suas armas e prepararam-se para matar o rapaz. Foram na direção do espadachim, desferindo cortes e estocadas.

Talvez, caso sobrevivesse desacordado ao ataque dos mortos-vivos, fosse levado ào cume da montanha para tortura eterna.

[Rola 3D20 pra ver se consegue se esquivar dos ataques (contando pra cada um deles) e 1D6 pra ver se consegue pegar a arma do esqueleto que você jogou no chão]

Na cela a frente, Aisha encontra uma parede com várias armas letais: facas, lanças, espadas curtas, pêras, adagas, correntes, chicotes laminados e bestas de mão, além de pregos e outros tipos de coisa comumente utilizadas em tortura.

- Ae seu bunda mole! - falei após vê-lo cair. A dor em meu corpo estava insuportável.

Caminho em direção a criatura, com mão na bunda. - Filho da puta. - resmunguei novamente olhando em direção as pistolas que estavam nas paredes. Pegando o máximo de munição possível.

Novamente caminho em direção ao morto-vivo, pegando sua armadura. Para proteger o meu corpo, ela era pesada mas poderia ser útil.

- Vamos lá. -caminhava em direção a saída.

O anão fica feliz ao ser libertado pela mulher e pega a espada a qual ela havia oferecido, agradecendo-a logo em seguida.
— Eu já estive em selas em níveis inferiores, mas fui transferido para cá, por alguma razão — fez uma pausa, suspirando decepcionado — Não faço a menor ideia de onde é que fica a saída daqui. Tudo o que sei fazer é ir mais "profundamente" no calabouço — explicou, saindo dos limites da sela e observando os corredores, esperando pela mulher.